Mallu Magalhães reflete as forças do céu e do inferno que movem os cliques do universo. Pois as mesmas redes sociais que a revelaram quando ela tinha 15 anos cantando Tchubaruba, em 2008, e que a transformaram no primeiro caso de independência pop longe das gravadoras com quase 1,5 milhão de views no YouTube, agora a colocam no paredão. Mallu, protestam vozes indignadas, estaria reforçando preconceitos ao colocar dançarinos negros de torsos descobertos e movimentos sensualizados no vídeo de Você Não Presta. Seria a branquinha da classe média se divertindo ao revender a imagem objetificada do homem explorado.
Música
Em meio a polêmicas de racismo, Mallu Magalhães lança melhor álbum da carreira
Cantora conseguiu se libertar do folk teen e fazer seu primeiro “disco de música brasileira”
Estadão Conteúdo