Desde quarta-feira, a Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul (Sedac) se vê diante de uma situação complicada. Com dívidas que remontam a 2014, o secretário Victor Hugo foi pego de surpresa quando a empresa responsável pela segurança de diversos prédios administrados pela pasta enviou ao trabalho uma equipe reduzida. Desde quarta, espaços como a Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ), o Museu do Rio Grande do Sul (Margs) e o Memorial do Rio Grande do Sul recebem apenas dois vigilantes, cada. A Job Vigilância, empresa terceirizada contratada pela Sedac, cobra valores que podem chegar a R$ 1,4 milhão (nos cálculos do governo, o montante é de R$ 900 mil) e não garante a normalização do serviço enquanto a situação não for resolvida.
Crise na cultura
Espaços culturais sofrem para operar com segurança reduzida
Por conta de dívidas com a pasta, empresa faz vigilância de prédios mantidos pela Secretaria da Cultura enviou equipes enxutas ao trabalho
Juliana Forner
Enviar emailGustavo Foster
Enviar email