As séries têm lá as suas questões existenciais, especialmente quando passam da segunda ou terceira temporada e seus personagens precisam encontrar novas razões para existir. Homeland começou com uma premissa de alta voltagem: um prisioneiro de guerra americano libertado no Iraque era mesmo um herói ou algo mais estranho e perigoso? Dali começamos a seguir a história, com as nossas unhas sofrendo a cada episódio e com cada vez em que Brody, o herói que não era, aprontava alguma. Carrie, a estranha, agente da CIA e bipolar, se dividia ente a mocinha que perseguia o cara malvado e a tolinha que se apaixonava por ele.
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