Pedras portuguesas, paralelepípedos, gente apressada e estruturas pouco amigáveis tornam a visita de um cadeirante à Feira do Livro uma cansativa jornada. Na quarta-feira, ZH acompanhou a telefonista Viviane Andrade durante o passeio. Locomovendo-se em cadeira de rodas há quatro anos, era a primeira vez que ela visitava o evento depois que a evolução de uma doença degenerativa a impediu de caminhar.
GZH faz parte do The Trust Project