Carretéis, manequins, ciclistas, idiotas. As figuras que aparecem constantemente na obra de Iberê Camargo criaram uma espécie de marca pela qual seus desenhos, pinturas e gravuras são facilmente reconhecíveis. Menos evidente é a origem de cada um desses temas desenvolvidos pelo artista e o modo como eles surgem, somem, reaparecem e até se embaralham ao longo das cinco décadas em que produziu. Oferecer uma experiência virtual que ajuda a compreender o processo de criação e o percurso visual do maior nome da arte gaúcha é o ponto alto da nova iniciativa da Fundação Iberê Camargo (FIC).
Na rede
Mais de 4 mil itens do acervo da Fundação Iberê Camargo estão disponíveis na internet
Coleção familiar, que passou à guarda da Fundação depois da morte do artista, estará acessível a partir de sábado
Francisco Dalcol
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