Apesar da pinta de bom moço e da fama de nerd, John Green não quer que sua literatura seja modelo de boa conduta. O escritor, que está no Brasil para divulgar o longa Cidades de Papel, que estreia em 9 de julho, afirma não se empolgar com o politicamente correto, mesmo depois de ter lamentado no Twitter por usar a palavra "retardado" no livro que originou o filme. A declaração ocorreu em junho, depois que o autor foi criticado na rede social por uma leitora.
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