Durvinha e Moreno tinham quase cem anos quando revelaram sua real identidade aos filhos. Nos anos 1930 e 40, em meio à caçada implacável aos cangaceiros que restavam no Nordeste, esconder o passado e recomeçar do zero era o último recurso de sobrevivência do casal. O reencontro com a verdade, tantas décadas depois, constitui um flagrante repleto de emoção, registrado pelo cineasta Wolney Oliveira em O Último Cangaceiro, que estreia nesta quinta-feira no Guion Center.
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