Por vezes parecia não ser mais do que um espectro, feito de etílico ectoplasma, velho fantasma dos bares, um ente que se erguia ao final das músicas, no interior e nas capitais. Bastava morrer o som de palha em brasa dos aplausos que a voz se fazia ouvir. Para além do esoterismo, caberá a meus colegas músicos (talvez aos antropólogos) explicar não esta presença - torpe flor da natureza humana -, mas o conteúdo de seu grito: Toca Raul.
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