Peter Singer é um exemplo de intelectual engajado, pois mantém uma sólida produção acadêmica e um intenso ativismo social. Isto tem lhe rendido inúmeros reconhecimentos e problemas. Mas uma de suas maiores polêmicas, talvez, tenha sido a reflexão sobre a morte, que inicia na possibilidade da adequação da prática de infanticídio. No livro Ética Prática, Singer analisa o tema ao refletir sobre o desenvolvimento do embrião, do feto e do recém-nascido, defendendo que a questão não está em ter nascido ou não, mas sim em ter ou não consciência de si.
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