Fotos de livros flutuando em uma água turva tornaram-se comuns no celular de quem trabalha em livrarias, sebos, editoras e distribuidoras de obras literárias em Porto Alegre. Isso no caso dos que já conseguiram acessar os espaços onde os exemplares ficam armazenados e puderam ter uma noção das perdas, como Gilmar Luis Wagner, da Viva Livros, situada no bairro Navegantes, a quatro quadras do Guaíba, onde a enchente invadiu causando destruição em mais da metade do estoque.
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