Dois adjetivos costumam acompanhar o nome de Dyonelio Machado. O primeiro é maldito, já que, além de um dos principais nomes da literatura do Rio Grande do Sul e até nacional, foi um militante comunista preso pela ditadura de Getúlio Vargas. O segundo é esquecido, em parte por causa de seu posicionamento político, mas também pela complexidade de sua escrita. É esse ostracismo que pesquisadores de sua obra tentam reverter.
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