Já desembarcou no Brasil uma obra que conseguiu a rara proeza de ser aclamada em um lado e no outro do Oceano Atlântico. Nos Estados Unidos, seu país de origem, Minha Coisa Favorita É Monstro (Companhia das Letras, 416 páginas, R$ 134,90) figurou nas listas dos melhores quadrinhos de 2017 elaboradas por publicações como o jornal The New York Times e o site Comic Book Resources (CBR). Em 2018, foi premiada em três categorias do Eisner, o Oscar dos gibis americanos: melhor álbum, melhor roteirista/desenhista e melhor colorista. Também foi efusivamente saudado por grandes autores, como Art Spiegelman, de Maus, Chris Ware, de Jimmy Corrigan, e Alison Bechdel, de Fun Home. Na Europa, o livro ganhou no ano passado o troféu Gran Guinigi de melhor graphic novel, concedido pelo Festival de Lucca, na Itália, o maior do continente, e, em janeiro, recebeu o Fauve d'Or, o principal prêmio do tradicional Festival de Angoulême, na França.
Quadrinhos
"Minha Coisa Favorita É Monstro" chega ao Brasil após conquistar EUA e Europa
GaúchaZH entrevista a americana Emil Ferris, que, com sua HQ de estreia, ganhou três prêmios Eisner e os festivais de Lucca, na Itália, e de Angoulême, na França
Ticiano Osório
Enviar email