Começou com tensão. Em 1972, colegas do curso de Arte Dramática da UFRGS decidiram fazer um manifesto em referência ao cinquentenário da Semana de Arte Moderna de São Paulo. E, no auge da repressão militar, foi realizada uma pantomima chamada O Presente, no Auditorium Tasso Corrêa, do Instituto de Artes, com direção de Dilmar Messias. O público que chegava ao local para assistir ao espetáculo ganhava um folheto denunciando a situação política do país. Deu tudo certo. Pelo menos, até o dia seguinte.
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