Levar Duna, a aclamada obra de Frank Herbert (1920-1986) de 1965, para os cinemas não é tarefa fácil. Longe disso. Denso, o universo criado pelo escritor norte-americano mescla uma narrativa política com uma forte análise sobre religiosidade. O livro ainda tem como característica o fato de ser um épico espacial, que exige uma adaptação com altíssimo investimento tecnológico e financeiro para conseguir transpor, pelo menos em partes, os elementos abordados minuciosamente nas 620 páginas da publicação original.
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