A câmera sobrevoa uma Belfast atual, desenvolvida e cheia de vida. Colorida. Em uma bela transição, o espectador é transportado para outro lugar no tempo: a mesma cidade, mas em 1969. Toda a cor do início dá espaço para o preto e o branco. Os grandes prédios são substituídos por bairros familiares. E, neste momento, surge uma ruazinha, na qual se desenrola a maior parte do filme que leva o nome da capital da Irlanda do Norte, entre imaginação, inocência e violência.
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