Modéstia à parte, este texto nada contra a corrente de má vontade que existe em relação aos filmes dos X-Men – dizem, por exemplo, que contam sempre a mesma história (há uma grande ameaça aos mutantes, e em determinado momento o conflito de ideias entre o Professor Xavier e Magneto ganha o protagonismo), como se nos gibis fosse muito diferente. É provável que, ao rever Fênix Negra, eu também reveja minha opinião, mas duvido que passe a espinafrar o longa que estreia nesta quinta-feira (6) nos cinemas como estão fazendo críticos americanos e brasileiros.
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