Colocando em perspectiva os 20 anos de carreira do dinamarquês Nicolas Winding Refn, é curioso notar que seu filme mais conhecido, Drive (2011), com o qual foi consagrado com o prêmio de direção no Festival de Cannes, é o único em que seu nome não aparece também como roteirista. E talvez essa insistência em dirigir suas próprias histórias, na busca por um cinema cada vez mais sensorial e menos narrativo, tenha feito Refndesviar da promissora rota que ensaiou tomar com Drive.
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