Por trás da história oficial registrada nos livros e na memória coletiva, Sylvio Back costuma enxergar uma ponta solta a ser recosturada e iluminada por outro ponto de vista. Questionar fatos e mitos, na ficção e no documentário, levou o cineasta catarinense de 79 anos a trilhar no cinema brasileiro um caminho permeado por polêmicas. Já falou dos nazistas entusiasmados do sul do país que foram para a sombra quando Hitler começou a cair (em Aleluia, Gretchen, 1976) e observou com sarcasmo a campanha dos pracinhas da FEB na II Guerra (em Rádio Auriverde, de 1991).
Cinema da memória
Sylvio Back, um cineasta que vira a história do Brasil pelo avesso
Diretor catarinense conhecido pelas abordagens polêmicas sobre fatos e personalidades tem seus 12 longas reunidos em duas caixas de DVDs
Marcelo Perrone
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