Luan Santana em Novo Hamburgo
Com músicas como Acordando o Prédio, Dia, Lugar e Hora e Eu, Você, o Mar e Ela, Luan Santana apresenta a turnê do disco 1977 na noite desta sexta (25), às 21h, no Teatro da Feevale (RS-239, 2.755, Campus II). O nome é uma homenagem ao ano da criação do Dia Internacional da Mulher. No álbum, Luan canta ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Ivete Sangalo, Sandy, Marília Mendonça, Anitta, Ana Carolina, e a atriz Camila Queiroz. Os ingressos custam entre R$ 180 e R$ 600.
Badi Assad em dose dupla
A violonista e cantora paulista Badi Assad vem ao Estado para dois shows neste fim de semana. Ela apresentará canções do novo disco, Singular, em Porto Alegre, no Teatro do Sesc Centro (Av. Alberto Bins, 665), nesta sexta (25), às 20h, e no Sesc Caxias do Sul (Rua Moreira César, 2.462), no domingo (27), às 19h, integrando a mostra de música Tum Tum Instrumental. Nas duas cidades haverá também workshops. Para sexta, os ingressos custam R$ 40 e R$ 50.
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Mostra de cinema e música na Sala Redenção
Um bom suspense aliado à uma música de arrepiar é a mistura sugerida pela mostra Ouvindo Filmes: Trilhas e Tramas no Cinema, que segue na Sala Redenção até 30 de agosto. A proposta do projeto é destacar a parceria entre cineastas e músicos que compuseram a trilha sonora de seus filme. Dois clássicos do mestre Alfred Hitchcock serão exibidos nesta sexta. Às 16h, Psicose destaca um psicopata que gerencia um motel e é obcecado pela figura de sua mãe. Às 19h, Cortina Rasgada tem como pano de fundo a espionagem durante a Guerra Fria. As músicas de cada produção foram compostas, respectivamente, por Bernard Herrmann e John Addison.
Teatro no Instituto Ling
Com Stella Bento e José Renato Lopes, a peça Quando Vi, Minha Vida Não Existia cumpre temporada no Instituto Ling (Rua João Caetano, 440). O texto é de Robertson Frizero e apresenta três esquetes interligadas para falar sobre realidade e fantasia nos problemas cotidianos. Em Alguém Como Você, uma mulher planeja a vingança de seu marido; em Diagnóstico, um homem é oprimido por uma culpa que não é sua e revisita sua infância; e em A Espera, dois personagens expõem suas angústias na sala de espera de um psicanalista. A direção é de Antonio Carlos Brunet. As sessões serão de quintas a sextas, às 20h, e aos sábados, às 19h, até dia 9/9. Somente no dia 7/9 não haverá sessão. Ingressos a R$ 40, à venda no local, na hora.
