Considerada o Vale do Silício da Índia pelo centro de tecnologia que se transformou, Bangalore é uma agradável confusão. E, como em praticamente todo o país, o contraste prevalece. Se de um lado a terceira maior cidade da Índia ainda se desenvolve (parece, em alguns momentos, um grande canteiro de obras) também é moderna, tem grandes universidades e preserva grandes áreas verdes, como o parque Cubbon e o Jardim Botânico.
Assim como as outras cidades, o bom é se "perder". Em umas das caminhadas sem rumo, adentrei num "slum", uma grande comunidade, equivalente às nossas favelas, no coração da cidade. Foi exuberante a enxurrada de impressões, com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo. Há também o mercado das flores, na região central, com intensos aromas.
A dura Calcutá
Ioga e espiritualidade na sagrada Varanasi
Nova Délhi, capital pluricultural
Rajastão, terra dos marajás
A cultural e fervilhante Mumbai
Goa, um pedacinho de Brasil
Auroville, mística e mágica
Nas feiras, lojas vendem sáris, echarpes, incensos, materiais de construção, tacos de críquete, etc. Já os vendedores de rua, sentados sobre a calçada, vendem desde chás a mechas de cabelo, em uma sortida variedade de produtos locais.
De Bangalore, vale a pena partir para Mysore, a cerca de 140 quilômetros. A cidade é a antiga capital do reino de mesmo nome. No caminho, pequenos vilarejos saltam aos olhos. O que mais me surpreendeu na cidade foi o Palácio de Mysore, um local grandioso que servia de residência do Maharaja Wodeyar, que governou a cidade por muitos anos.
Uma vez que você vai visitar Mysore, além dos templos e grandiosos palácios, aproveite para visitar o zoológico, que conta com animais que não costumamos ver aqui no Ocidente.