Uma das versões mais populares sobre as origens do nome da capital do Uruguai é de que, navegando-se pelo Rio da Prata, avistou-se o sexto monte na região em que se situa a cidade, registrado como "Monte VI de Este a Oeste", ou abreviadamente: "Monte VI-D-E-O".
É a cidade de melhor qualidade de vida da América do Sul e está entre as 30 mais seguras do mundo. Caminhar por Montevidéu é voltar ao tempo: a arquitetura é muito bem preservada e os museus contam suas histórias.
As opções são várias, porém, destaco a Praça Independência - com o monumento a Artigas e um dos portões da muralha que cercavam a cidade na época colonial -, o Teatro Solís, o Mercado do Porto - onde se encontram boas carnes -, o Congresso Nacional e o monumento ao "Gaucho", na 18 de Julio, esquina Barrios Amorín.
Outra visita histórica é ao Estádio Centenário, onde foi realizada a primeira Copa do Mundo de futebol, em 1930, conquistada pelos anfitriões. Entre os museus, chamou-me mais atenção o da Marinha, com interessante acervo, inclusive de fotos de um navio alemão afundado nas proximidades da orla durante o período da II Guerra Mundial.
Para as compras, fica a dica da Avenida 18 de Julio e a Peatonal Sarandí, que também recomendo para uma boa caminhada, incluindo a Ciudad Vieja.
É também possível desfrutar de praias urbanas, bons restaurantes, bares e forte vida noturna. A noite rola em muitos pontos, mas destaco a Rua Bartolomé Mitre, entre o Teatro Solís e a Rua Buenos Aires. Há bons bares com mesas na rua, alguns com música ao vivo e cervejas artesanais a preços bem justos.
História, futebol e boa comida
Leitor dá dicas sobre Montevidéu, capital do Uruguai
Cidade tem a melhor qualidade de vida da América do Sul e está entre as 30 mais seguras do mundo
GZH faz parte do The Trust Project