Gosto de dançar. Sempre gostei. Qualquer ritmo. O twist era o máximo. Treinava-se com bambolê, para afrouxar os quadris. Por onde andarão o twist e os bambolês? Mas a porção de meu sangue de afrodescendente ferve, mesmo, é com samba. Em qualquer estilo. Da gafieira, ao fundo de quintal; de Ary Barroso a Seu Jorge. Aquele dos botecos da Lapa, no Rio, ao do extinto Sandália de Prata, em Porto Alegre.
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