Logo ao despertar, Arthur Ferreira Paim atravessa a rua que separa a casa onde veraneia com a família da beira-mar de Cidreira e confere a cor da bandeira hasteada na guarita. Ainda antes de escovar os dentes ou tomar café da manhã, o menino de sete anos imita o ato e ergue o tecido de cor verde, amarela ou vermelha na casinha armada pelo avô. Com a inscrição 177 ½, a estrutura de 2,5 metros tem, em frente, um morro de areia para amortecer a queda caso a criança precise saltar para um salvamento.
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