Crepe, Crep's, Krepe's ou Krep's... todas as grafias valem no centrinho de Capão da Canoa, onde o crepe (forma correta, de acordo com o dicionário Aurélio) é a principal atração gastronômica das noites de verão. Para descobrir o segredo do sucesso do quitute, ZH experimentou crepes de cinco quiosques da praia e avaliou itens como o sabor, a crocância, o tempo de espera até o atendimento e, claro, o custo-benefício.
Primeiro: Fila é o segredo do sucesso do Krep's Grande Parada
Segundo: Atendimento rápido é diferencial do Ponto do Krep's
Quarto: Krep's Star aposta no letreiro diferenciado
Quinto: Creperia Ilha do Sol tem os clientes mais fiéis
O terceiro crepe analisado é o do Krep's Sem Nome:
Decidimos prová-lo pela criatividade no nome, claro. No entanto, acabamos descobrindo que o Krep's Sem Nome é dos mesmos donos do Krep's Grande Parada. Ou seja, a diferença entre os dois é o tamanho da fila mesmo. Os mais vendidos são os sabores coração e calabresa.
HORA DA VERDADE (no caso, a avaliação)
Crepe pedido: simples, de queijo.
Preço: R$ 8 (simples), R$ 10 (duplo) e R$ 15 (triplo).
Custo-benefício: até mata a fome, mas, como é só de queijo, não alimenta.
Sabor: cumpridor. Destaque para o queijo bem derretido.
Nível de crocância (ruim, médio, bom ou muito bom): muito bom.
Tempo de espera: cerca de 20 minutos.
Diferencial: criatividade (ou a falta dela) no nome da banca.
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