Crepe, Crep's, Krepe's ou Krep's... todas as grafias valem no centrinho de Capão da Canoa, onde o crepe (forma correta, de acordo com o dicionário Aurélio) é a principal atração gastronômica das noites de verão. Para descobrir o segredo do sucesso do quitute, ZH experimentou crepes de cinco quiosques da praia e avaliou itens como o sabor, a crocância, o tempo de espera até o atendimento e, claro, o custo-benefício.
Primeiro: Fila é o segredo do sucesso do Krep's Grande Parada
Segundo: Atendimento rápido é diferencial do Ponto do Krep's
Terceiro: Krep's Sem Nome tem pouca fila e sabor cumpridor
Quarto: Krep's Star aposta no letreiro diferenciado
O último crepe analisado é o Ilha do Sol:
Encerrando o nosso teste, outro campeão de filas: o quiosque Ilha do Sol.
Fiéis, seus clientes chegam a esperar mais de uma hora para saborear o crepe do local.
- Esse é o melhor de todos - afirma André Lino, que, junto com Sabrine Bach, levou uma cadeira de praia para aguardar na fila (foto abaixo).
De acordo com a funcionária Monalisa da Silva Xavier, o segredo do sucesso pode ser o atendimento:
- Aqui o pessoal pode montar o seu crepe como gosta, a nossa prioridade é atender bem.
HORA DA VERDADE
Crepe pedido: simples, de estrogonofe de carne.
Preço: R$ 8 (simples), R$ 10 (duplo) e R$ 15 (triplo).
Custo-benefício: muito bom. Tem tanto recheio que foi difícil vencer o crepe inteiro.
Sabor: ótimo. Bastante queijo e carne. Esse é para quem gosta de queijo forte.
Nível de crocância (ruim, médio, bom ou muito bom): bom.
Tempo de espera: 1h20min.
Diferencial: clientela fiel.
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