Alê Teixeira Primo aproveitou o isolamento e a introspecção da pandemia para promover uma grande transformação: abandonou a identidade de homem e se assumiu como mulher transexual. Formada em Publicidade e Propaganda (PP) e Jornalismo, professora do curso de PP e do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Alê, aos 53 anos, é uma referência na formação de novos comunicadores no Estado. Ela recebeu a reportagem de GZH em sua sala da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação (Fabico) para refletir sobre as cinco décadas em que foi um “gauchão de cavanhaque” e o processo de transição, com novo nome e cirurgias plásticas.
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Professora Alê Primo, sobre transição de gênero: "Eu sou uma mulher. Sempre fui"
Nome de referência na formação de comunicadores no Estado, ela conta como foi o processo da mudança e a aceitação de alunos, colegas e familiares, incluindo os pais