Há pouco mais de quatro meses, o Conselho Nacional de Justiça publicou regulamentação que concedeu a transexuais e transgêneros o direito de mudar no cartório o nome e o gênero que constam dos documentos, sem necessidade de provar mudança de sexo ou apresentar uma ordem judicial. Receosa de que essa conquista possa ser colocada em xeque em um governo Bolsonaro, a trans Rafaela Rodrigues, 35 anos, tratou de procurar um cartório para realizar a alteração, duas semanas atrás.
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