Familiares de pacientes nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) de hospitais da Capital estão na mira de golpistas. Criminosos ligam para os parentes se passando por médicos e até por diretores do hospital, com todos os dados do internado: nome completo, doença e até o plano de saúde. Solicitam depósito de valores para um suposto procedimento de última hora, como tomografia ou exame de raio X, que estaria descoberto pelo convênio. Se a vítima cai, acaba arcando com valores que costumam variar de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. Dois dos principais hospitais da cidade afirmam que são relatados, no mínimo, dois destes casos por mês.
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