A bolotinha branca cativou Adalia Ribeiro de Oliveira pela sapequice: de toda aquela ninhada da raça maltês, era a mais arteira. Virava o pote d'água, molhava-se, por vezes até entrava no pote. Hoje com oito anos, a cadela Luma, com uma franja que lhe cobre os olhos, é um grude só com a aposentada. Acomoda-se no colo da dona para ver televisão, chora quando fica sozinha, pede pão na hora do lanche da noite. Além de todos os predicados do típico cão companheiro, Luma se destaca por uma façanha.
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