Os cães que são extremamente amigáveis compartilham certas semelhanças genéticas com as pessoas que nasceram com um transtorno do desenvolvimento apelidado de o "oposto do autismo", que as torna hiper-sociais, disseram pesquisadores nesta quarta-feira (19). O estudo, publicado na revista Science Advances, identificou variações em dois genes que estão relacionados ao comportamento social extremo em cães, e também em pessoas que nasceram com a síndrome de Williams-Beuren.
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