A ação judicial de reconhecimento de maternidade socioafetiva foi ajuizada em setembro do ano passado no Foro Regional do Partenon, na Capital. Nesse período de um ano e dois meses, o pedido passou pelo Ministério Público - que deu parecer favorável, mas, antes, designou uma audiência. Nela, mães e testemunhas foram ouvidas pela juíza - a menina, não. Segundo Freitas, é raro que a Justiça chame uma criança, para não causar nenhum tipo de trauma.
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