Os reflexos da pandemia do coronavírus continuam batendo forte na saúde, na economia e na cadeia automotiva brasileira. O agravamento do risco de contágio, as unidades de terapia intensiva (UTIs) superlotadas e o cumprimento dos protocolos sanitários provocaram a redução da produção de veículos. A maioria da fábricas parou para proteção de funcionários e pela falta de componentes. Apesar da base baixa de março, a produção e exportação de veículos caíram em abril. No quadrimestre, o resultado foi positivo.
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