
Alessandro Barcellos terá tranquilidade para trabalhar pela primeira vez em sua trajetória como presidente do Inter.
Da mesma forma que as críticas foram pesadas para gestão colorada pelos fracassos dos últimos anos, a conquista do último domingo deve ser valorizada.
O contexto, a representatividade desse título para a rivalidade Gre-Nal e a importância que tem a curto prazo para o Inter tornam o Gauchão 2025 uma das edições mais importantes da história.
Era óbvio que o lado gremista tentaria diminuir o peso do Gauchão. Entendo que esse comportamento seja normal por se tratar de um dos maiores clássicos do mundo.
Tirando a análise clubista, o Inter conquistou, com um futebol qualificado e absoluto, a tão sonhada e merecida taça, que era importante para os dois lados.
Boa fase
Isso não deve ser motivo para diminuir o ritmo. A fase boa deve servir como impulso para disputar outras competições do ano.
O que muda, comparando temporadas passadas, é o ambiente distensionado que os jogadores e a comissão técnica terão para desenvolver o trabalho.
Em grande parte dos momentos vividos pelo clube nos últimos anos, os momentos importantes eram carregados de tensão.
O estádio era uma panela de pressão para todos os presentes. Para 2025, o Beira-Rio estará mais próximo daquele ambiente que carregou o Inter a grandes títulos na sua história.
Sedento por conquistas
O torcedor segue sedento por conquistas. Essa vontade será sentida pelo time e pelos adversários durante os jogos.
A lotação do estádio e a cantoria durante os confrontos podem ser pilares importantes na motivação do grupo dentro de campo.
O Gauchão era a resposta imediata que precisava ser entregue. A partir de agora, o foco deve estar em usar o bom momento a favor do Inter.
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