A campanha do Inter na Copinha de 2025 é lamentável. Mesmo sendo uma competição de base, a camisa colorado precisa ser bem representada em todos os campeonatos que disputar.
De qualquer forma, os meninos não podem ser definidos como maus jogadores. Apesar do resultado, o clube pode encontrar talentos importantes na equipe.
Em 2020, o Inter venceu a Copinha. A final foi um clássico Gre-Nal. Aquele time chamou a atenção por conta da conquista e por derrotar o maior rival.
A expectativa era de que vários nomes daquele elenco conseguissem render financeiramente e tecnicamente para o clube. Nada disso se confirmou. O atleta que melhor conseguiu se desenvolver foi Praxedes que está no Red Bull Bragantino. É pouco para um time campeão da Copinha.
O maior exemplo de jogador que jogou a Copa São Paulo e não foi campeão é Falcão. O ídolo colorado estava na equipe que conquistou o vice-campeonato, em 1972. A sequência da história todos já sabem.
A importância da Copinha
Como em todo começo de ano do calendário do futebol brasileiro, a Copinha é a primeira a chamar a atenção.
A competição revelou nomes como Neymar, Cafu, Rogério Ceni e outros atletas que fizeram história no esporte.
Esse retrospecto faz com que, a cada edição — para quem acompanha futebol —, aguarde ansiosamente por novos jogadores talentosos.
A tendência é de que esses jovens atletas sejam revelados cada vez mais cedo. Ou seja, alguns podem acabar o ano atuando nas principais competições da América do Sul.
Ganhar não é o principal
Para quem atua por times menores, pode ser a oportunidade de ser visto por grandes clubes do país.
No caso daqueles jogadores que já estão defendendo times da elite, é a oportunidade ser chamado para compor o elenco profissional.
Olheiros estrangeiros também marcam presença durante a competição. O histórico de revelações obriga que alguém esteja observando. Não importa o contexto, para todos os envolvidos é a primeira vitrine chamativa em suas carreiras.
Os talentos não são encontrados apenas em times que realizam grandes campanhas.
O título sempre será importante, mas não é o suficiente para provar quem tem qualidade ou não.
É necessário levar em consideração o desempenho individual, potencial de evolução, estrutura do clube e qualidade do grupo. São fatores que interferem de forma positiva ou negativa.