Sete anos depois, a Justiça ainda avalia a forma dos julgamentos dos réus do caso Kiss. Não se discute aqui a pertinência legal do debate sobre o local dos júris, mas sim a sua posição no tempo e os impactos nas memórias dos mortos e nas vidas dos sobreviventes, familiares e amigos marcados para sempre pela tragédia.
Julgamento
Caso Kiss: quando a forma asfixia o mérito
Uma Justiça que, em sete anos, não consegue decidir como um julgamento será feito, está com algum problema grave
Tulio Milman
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