Não está na hora de financiar pesquisas científicas sobre os efeitos da exposição a produtos químicos utilizados no controle do Aedes aegypti? É o que pede a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) em nota técnica. A entidade demanda a suspensão do uso de tóxicos como malathion, que é potencialmente cancerígeno, e de inibidores de crescimento, a exemplo de pyriproxyfen, diflubenzuron e novaluron.
NOTA TÉCNICA
Abrasco questiona uso de produtos químicos no controle do Aedes aegypti
Entidade pede pesquisas sobre o assunto
Fábio Prikladnicki
Enviar email