O começo da ofensiva final contra o Isis depende de um fator político, e não militar. Não seria difícil para EUA, França e Reino Unido aniquilar a estrutura do califado. E conseguir amplo apoio para isso. O inimigo tem poder capilarizado, mas escasso. O problema, mais uma vez, é o que acontecerá depois. Vazios de poder em regiões bombardeadas têm produzido resultados catastróficos. O Estado Islâmico é um deles.