O que aconteceria se King Kong tivesse consciência e fosse dado a longos e melancólicos monólogos ("Essa indústria é uma fera, que não entende nada de amor e que sempre mata o que é belo")? O que aconteceria se os casais das comédias românticas, como Katharine Hepburn e Cary Grant, envelhecessem a ponto de serem literalmente consumidos pelo tempo? O que aconteceria se o personagem de James Stewart no clássico A Felicidade Não se Compra (1946) deparasse não com um anjo da guarda, mas com seu dublê?
De "King Kong" a "Crepúsculo dos Deuses"
Opinião
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Ticiano Osório
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