Você já deve ter visto esse filme incontáveis vezes, involuntariamente: sempre que precisa apertar o cinto, o governo de plantão anuncia o corte dos supersalários. É a versão federal dos candidatos a prefeito e governador que apontam o corte de cargos em comissão e das verbas de publicidade como fonte de recursos para bancar as promessas extravagantes ou mesmo as mais ordinárias que fazem. Cortar os supersalários está, de novo, na prancheta dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet.
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Opinião
Corte de supersalários vira lenda urbana, mas governo inclui medida no pacote de ajustes
Em tese, ninguém deveria ganhar mais do que R$ 44.008,52, mas penduricalhos seguem engordando os contracheques
Rosane de Oliveira
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