Depois da enchente de maio, a expectativa era de que a prefeitura limpasse os canos entupidos, as bocas de lobo e os bueiros. Até aqui, parecia que esse serviço tinha sido feito, mas bastou uma chuva um pouco mais forte para mostrar o quanto Porto Alegre está vulnerável. Técnicos do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS dizem que o problema desta vez não são as casas de bombas, mas a canalização entupida.
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