Com a desistência do governo de construir as chamadas “cidades provisórias” para acomodar os desabrigados enquanto esperam pelas casas prometidas pelo governo federal, o vice-governador Gabriel Souza trabalha agora no que está sendo chamado de Centros Humanitários de Acolhimento (Chas). São versões mais compactas das cidades com até 10 mil pessoas, imaginadas inicialmente.
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