Se nos últimos anos a Corsan tivesse investido em saneamento os R$ 200 milhões anuais que gastou com ações trabalhistas, a situação do Rio Grande do Sul não seria uma das mais críticas do país. Hoje, só 33,5% da população gaúcha tem acesso à coleta de esgoto sanitário e quase 15% não recebem água tratada.
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