Nos 12 minutos em que ocupou a tribuna da assembleia-geral das Nações Unidas, cumprindo a tradição que dá ao Brasil a primazia nos discursos, o presidente Jair Bolsonaro pintou um quadro que beira à perfeição. Quem ouviu e não conhece a realidade brasileira ou acredita que os correspondentes estrangeiros estão mancomunados para deturpar a realidade pode ter ficado com a sensação de este é o país das maravilhas.
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