O pedido de tempo dos prefeitos foi substituído por uma emenda que garantiu a aprovação da privatização da Corsan pelo placar folgado de 33 votos a favor e 19 contrários na Assembleia Legislativa. Para aprovação eram necessários 28 votos, mas o governo conseguiu quórum de emenda constitucional, graças à reorganização da base política, no início do ano, e à mudança cultural da população e da Assembleia em relação às privatizações. Quando os deputados acabaram com a exigência de plebiscito para vender a Corsan, a Procergs e o Banrisul, estava aberto o caminho para a desestatização.
Sem sustos
Sobraram votos na Assembleia para aprovar a privatização da Corsan
Governador diz que deputados interpretaram o “silêncio da maioria”
Rosane de Oliveira
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