Com sete meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro começa a colher as tempestades decorrentes dos ventos que semeia com suas declarações desastradas sobre o desmatamento da Amazônia e as ações referendadas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. A demissão barulhenta do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Galvão, por divulgar dados negativos sobre o desmatamento, materializou o desprezo pelos dados e pela ciência.
Nuvens no horizonte
Bolsonaro semeia ventos na área ambiental e pode colher temporais no comércio exterior
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Rosane de Oliveira
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