A despeito dos sinais trocados enviados pelo presidente Jair Bolsonaro, que à última hora tentou preservar as corporações policiais, a reforma da Previdência finalmente avançou. Numa sessão tumultuada, a articulação política errática do Planalto ficou exposta mais uma vez, sobretudo na derrota das forças de segurança. A aprovação do texto na comissão especial, contudo, era favas contadas. A encrenca agora será reunir os 308 votos em plenário.
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