Se o ministro da Educação, Abraham Weintraub, tivesse, desde logo, anunciado o bloqueio de 30% das verbas previstas para as universidades com a justificativa de que iria reforçar os gastos com a educação básica, a repercussão teria sido outra. Mas não: o que o ministro fez foi anunciar os cortes com uma justificativa que fica entre o desconhecimento da realidade e o desrespeito, em uma generalização incompatível com o cargo que ocupa.
Comunicação truncada
Ministro da Educação desrespeita universidades ao justificar corte de verba com generalizações
Só depois de ter dito que seriam punidas as instituições que estiverem fazendo balbúrdia, Abraham Weintraub explicou que a intenção é aumentar investimentos na educação básica
Rosane de Oliveira
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