A facilidade com que Ivsem Gonçalves conseguiu arrancar R$ 1,7 milhão da Carris entre 2015 e 2017 em indenizações fraudulentas justifica uma devassa na empresa e em outros órgãos da administração municipal. Indicado pelo MDB para um dos cargo na Carris, Ivsem usou a identidade de um menino morto em 1961 para roubar a empresa e ainda fazer doações para campanhas políticas. Como esse personagem existe há duas décadas, a investigação precisa ser estendida aos órgãos por onde Ivsem passou até ontem, quando foi demitido da Câmara de Vereadores.
Fraude em estatal
Escândalo da Carris expõe fragilidade dos controles
É difícil entender como o impostor conseguiu urdir uma fraude tão grosseira debaixo do nariz dos diretores da Carris
Rosane de Oliveira
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