– Sei que ainda há quem me veja malucona, doidona, porra-louca, maconheira, droguística, alcoólatra e lisérgica, entre outras virtudes. Confesso que vivi essas e outras tantas, mas não faço a ex-vedete-neo-religiosa, apenas encontrei um barato ainda maior: a mutante virou meditante.
RITA LEE, cantora, compositora, 68 anos, em um trecho de sua autobiografia recém-lançada, destacado pela revista Tpm. "Se o passado me crucifica, o futuro já me dará beijinhos", aposta a titia do rock.