– Há muitos anos, eu passei a ser uma exilada cultural. Ao mesmo tempo que sou uma representante do Brasil, não me chamavam para trabalhar. Começou a minha ausência no cinema, na TV brasileira. Então me fechei aqui e comecei a fazer essa coisinha de andar todo dia, tirar foto. Mas cheguei de Cannes com um estalo: vou assumir ser atriz, vou trabalhar em cinema, fazer o que eu gosto. Não sei como, mas vou fazer isso.
GZH faz parte do The Trust Project